
E se o Conselho do Cacau ainda existisse?
Foto by Rose. Entrei no prédio do CNPC pela primeira vez em 1983, como ainda era menor, quem me levou foi o motorista da fazenda, Eduardo (não sei se ainda é vivo). Na entrada do plenário tinha um enorme painel em jacarandá, com o nome de todos os presidentes e diretores em letras douradas. Li todos! E fiz uma promessa pra mim de que botaria meu nome também ali, no meio de tantos honrados homens. E botei! Fui o último diretor-administrativo da última chapa legalmente eleita para o Conselho Nacional dos Produtores de Cacau. Aprendi demais foi uma escola, e lá tomei consciência do Coronel Xela. O último Coronel. /Alex./