“O Trabalho do corpo produz fartura, o fruto do trabalho da alma é a arte; é quando não me basta só plantar preciso de um jardim. Como definir o belo usando palavras? Eis o alimento da alma. Eis o desafio ao escritor.”
Alex Terra
Escritor
Alex Terra
Sou brasileiro, católico, fazendeiro e gosto de contar casos. A fantasia, o sonho, a realidade, a abstração, tudo! mistura-se na criação do texto. Não sou eu; tão só é como eu enxerguei este ou aquele momento, portanto, não tente me procurar neste blog, você pode se perder.
Êta Mundão Sem Porteira!
Foto by Rose. Agora a NASA vem! Não precisa de tanto para entender como uma placa desta foi feita, basta juntar alguns cabeçudos e botar para dar opinião; fórmula perfeita! Só sai besteira, bobagem e idiotices. Assim, devagarzinho, a vida dos jovens vai piorando, perdendo referências; mas como!? Quando um dia viajarem para fora do país, nunca poderão tomar um ônibus, não acharão a placa de transporte coletivo urbano. É isso! E com isso digo que a única certeza da vida é a morte; então, aprende logo muito e de tudo e nunca deixes de estudar, pois a vida sem conhecimento é a imagem da morte! // Alex.//
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72 publicações! Estou feliz.
Foto by Rose. / Eu queria escrever algo diferente, fora do comum, sem filosofia barata; algo que dissesse muito e expressasse a materialidade de meus cadernos, onde, revendo, vejo o quanto minha caligrafia melhorou, ficou mais bonita; também os riscões para apagar palavras sumiram. Afinal é a comemoração de minha septuagésima segunda crônica publicada neste blog, mas, calmamente deixei a inspiração vir naturalmente. Pois vêio enquanto eu assistia uma aula de matemática, a tal da PARTIDAS DOBRADAS, que "só é" a alma do livro caixa da empresa. Bem, associei a "pinóia" da PARTIDA DOBRADA a perfeita interpretação de texto e sem querer achei a chave de inspiração deste ensaio. Já ia esquecendo, tirei nota 9 nesta prova. // Alex./
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A civilização do cacau e o Brutalismo.
Foto by Rose. O legado do cacau é interessante e rico, principalmente na arte. Passear em Itabuna nos faz conhecer muito de muitas fases da arquitetura; foi a civilização do cacau que proporcionou tudo isso. É possível passar um dia inteiro apreciando arte na rua, e pouca gente se dá conta disso. Nesta foto está o prédio onde foi uma loja de produtos agrícolas do grupo Chaves, é uma pérola do Brutalismo. Infelizmente quem devia preservar a memória, está destruindo; está ocupado pelo governo do estado que já, com essa reforma horrível, desvirtuou a beleza original. //Alex. //
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Do cacau catongo ao dia do cacau.
Foto e arte by Rose. Seu cadafalso foi cavado e construído com esmero, insistência, com garantia de que a morte seria certa. Muitas vezes o fazendeiro produtor de cacau lhe pegou pela mão e lhe afastou do perigo; outras tantas fez à força. Entretanto sua propensão ao suicídio era atávica, daí tentou matar o cacauicultor também, mas, o cacauicultor se salvou e te salvou lhe entregando a maior pesquisa que você já conseguiu: os clones resistentes. Foi pouco, seu rancor é imenso, assim conseguiu se afastar de seu parceiro com a ajuda da Federação da Agricultura do Estado da Bahia, que calou todas as vozes do cacau; ou seja com a falsa representatividade. Enfim CEPLAC, no dia do cacau do ano de 2025, a vergonha lhe empurrou para o cadafalso. / Alex./
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E se o Conselho do Cacau ainda existisse?
Foto by Rose. Entrei no prédio do CNPC pela primeira vez em 1983, como ainda era menor, quem me levou foi o motorista da fazenda, Eduardo (não sei se ainda é vivo). Na entrada do plenário tinha um enorme painel em jacarandá, com o nome de todos os presidentes e diretores em letras douradas. Li todos! E fiz uma promessa pra mim de que botaria meu nome também ali, no meio de tantos honrados homens. E botei! Fui o último diretor-administrativo da última chapa legalmente eleita para o Conselho Nacional dos Produtores de Cacau. Aprendi demais foi uma escola, e lá tomei consciência do Coronel Xela. O último Coronel. /Alex./
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